pulsando em veias abertas que derramam pelo palco o rubro da essência ela canta. e como canta, de engolir os sentidos, as pílulas os olhos, a alma. ela canta da alma. do que não pode ser dito, gritado, cortado a faca. jogado pelas janelas dos tantos andares desconectos. "oh..how hard it is..." nela e dela e pra ela... fez-se música, suspiro e loucura de noites perdidas, sofridas... lindas como as pequenas mãos manchadas, vestido rasgado e delicada sapatilha. estranho caminho em falta de caminho... "how sweet it is..." de olhos fechados sibilou a mais adorável das músicas, ferindo a todos e cobrindo de beijos as lágrimas caídas.
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obrigada por me ler. SEJA SEMPRE.