¨¨¨¨¨¨¨¨ SENDO..........
BEM (vem) VINDO
ENTRE SEM BATER, TIRE OS SAPATOS E TRAGA ALGUMAS MOEDAS
domingo, 1 de fevereiro de 2015
domingo, 2 de novembro de 2014
SOBRE.
era a palavra predileta dela.
sobre as folhas, a tinta, a língua a mesa e as pernas.
quando ela desistia haviam tantos braços.
e a linha do limite era riscada de baton.
tão frágil quanto a meia calça.
parece que no sol seus olhos eram mel, dourados como wisky em certos copos.
talvez se o que procurassemos fosse paz.
talvez nunca foi uma palavra.
talvez eram sentenças.
era a palavra predileta dela.
sobre as folhas, a tinta, a língua a mesa e as pernas.
quando ela desistia haviam tantos braços.
e a linha do limite era riscada de baton.
tão frágil quanto a meia calça.
parece que no sol seus olhos eram mel, dourados como wisky em certos copos.
talvez se o que procurassemos fosse paz.
talvez nunca foi uma palavra.
talvez eram sentenças.
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
SIM.
ELE disse: querida, pensa que não percebi que estava de mãos dadas com ele na virada do ano? Pensa que não sei que teu sorriso primeiro era dele. Eu sei, sempre soube. Mas o outro sabe que tuas coxas são minhas e tua alma se salva no banho quente de nossa casa, na louça do meu jantar. No dobrar de minhas roupas e no suor do sexo das quartas.
o medo não mora na sombra desse meu homem.
ele sim que é de verdade.
sonhos desenhados a caneta.
sonhos desenhados a caneta.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
há quem interessar possa.
em visita rápida percebeu que ali nem as lembranças montaram casa.
a memória era assim tão curta ou seu coração era assim tão vago.
ser leviana com a própria história. o cúmulo do egoísmo.
sentiu saudades poucas de coisas miúdas e escadas rolantes e fones de ouvido.
saudade da solidão. onde é sua casa, agora que seu dossel é de paz e seus joelhos de um homem só.
onde é o lar de seus livros?
onde descansam os sonhos... (?)
nos braços dele ou nas asas do mundo.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
quarta-feira, 3 de julho de 2013
DEAR AND DIRTY FRIEND
As vezes ele é triste como não ver as estrelas.
Como o final de um filme francês.
E calmo, como descobrir a espuma e lavar o corpo.
Sinto medo quando ele se agita.
Não soube ou pude ser sua paz, suas respostas.
Acho até que ele ama meus pontos, minhas grandes quedas.
Meu amor sem fim que ressurge em noite fria.
Meu amor pequeno que lembra e necessita - tanto - em meio a certas músicas.
Nos silêncios das viagens. Ao acordar e preparar um café.
Escrever é declarar. Pois quando escrevo não minto.
Coisas pequenas não cabem em minhas linhas.
O meu querido é uma grande história.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
ele.
ele fica pra guardar minhas máscaras em um baú.
ele beija meu rosto antes de dormir e minha boca pela manhã.
se com os outros não cabia em culpa,
com ele acordo em paz.
por mais que deseje os estranhos em suas jaquetas de couro,
gosto mais de quem tem gosto e alma doce.
domingo, 21 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
quarta-feira, 20 de março de 2013
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