do gesto cria palavra, do vazio o palco, ela não pode sentir porque é tudo assim peça encenada, ensaio entregue. o que era não parecia ser e as lágrimas lavavam a maquiagem bem feita. mas doer não doía. e se doesse seria retrato na parede, imagem no espelho. diva cálida. deusa muda.
julianne moore - pirelli 2011 |
Nossa, que máscara, que teatro, que marionete!
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