ela pensou sentada no ônibus, gostaria muito de ficar nessa poltrona por tanto tempo quanto fosse necessário. até esse rio parar de verter, essa coisa toda fechar e virar cicatriz. cicatrizar e virar história, historiar e passar por essas janelas grandes como tela de cinema vazio. me ir em postes e gente e casa e ir sem volta. minhas voltas tem virado viagem de dentro... dessas sem mala, meia ou casaco. essas onde me perco de mim.
É feriado dia de Portugal, de Camões...
ResponderExcluirnão estou em dia para entender as teus pensamentos fisulóficos, desculpa mas fiquéi aquém das prespectivas que imposeste...
um abraço, porque meus braços são longos, nunca um beijo porque é muita a distancia para tais intimidades...
quando se quer muito, a distancia não tem limites, principalmente para um campista habituado a conhecer novos honrizontes
ResponderExcluirquer-se muito?
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