enquanto era pega de surpresa a menina desaprendia o espaço entre os corpos, fechava os olhos e rasgava carne, garganta... quebrava o vidro frágil e sussurrava para o travesseiro que era tarde. mas como voltar para o que não se tem, como deixar o que ainda não se sabe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
obrigada por me ler. SEJA SEMPRE.