então as feridas seriam troféus e as canções o bálsamo das almas. andariamos em ruas desertas dessa gente seca. somos lavados de sonho e nosso perfume é vendido apenas na pequena loja da esquina. em nengum outro lugar. Não fecho meu rosto, dou minha cara a tapa e choro. derramo a lágrima que salva. uivo o grito do desencanto e peço para que me salve de mim. permito, não permito, danço em chuva e sorriu para o sol que queima a pele na tarde quente. me machuca em amor, me fere de tanto gostar mas não padeça no tempo da paz, a inércia vai nos consumir e seremos ocos de história, seguros e falídos de encanto. arrependidos conformados. oh.. só de pensar. é tempo de SERMOS.
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obrigada por me ler. SEJA SEMPRE.