BEM (vem) VINDO





ENTRE SEM BATER, TIRE OS SAPATOS E TRAGA ALGUMAS MOEDAS



segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

COTIDIANO

ela não sorri, ele não chora. a cama é de vidro e o teto de concreto. a dispensa esconde os venenos e as almas... sairam para dançar.


3 comentários:

  1. Ótimo microconto, Sana.

    Na saída, devo bater a porta? As moedas eu não trouxe, mas esquecerei os sapatos aqui. Boa desculpa pra voltar.

    Beijos

    ResponderExcluir
  2. O silêncio deste poema ecoa em minha alma, Sana.

    beijo

    ResponderExcluir

obrigada por me ler. SEJA SEMPRE.