ela quis todos aqueles olhos insanamente fúteis boiando sem vida em algum vaso, copo grande de bebida barata. ela quis seu motoqueiro selvagem em noite de chuva, sua lua imensa em praça vazia. quis a moça inquieta do canto da sala e sumir, se sumir nos corredores de bares escuros. nos sonhos escuros.
Apreciei o teu blog! bjos
ResponderExcluirComo é bom te ler!
ResponderExcluirSuas mensagens, fortes e singulares, tocam
Beijos
oi sana,tudo bem? vim até aqui através do blog da confraria no qual também escrevo e gostei muito do seu texto. estou te seguindo.
ResponderExcluirabraços
Várias em uma só. Muita substância em poucas linhas. Super parabéns!
ResponderExcluir