e parece que não basta só a vida o céu sobre as cabeças, a terra molhada sob os pés. teto, afeto e um pouco de concreto. quer-se o palacete a absoluta certeza o topo da escada e o trampolim de onde se jogam os falídos, jogamos os perdidos... e guardamos, pra mais tarde, os feridos. desumana humanidade.
E são desapegados dos que realmente precisam...Assim caminha a humanidade.Bjos achocolatados
ResponderExcluirOi!
ResponderExcluirObrigada pela visita no blog!
Uma delícias teus escritos, curtos e certeiros.
Sim, é preciso escrever, acreditar na pequena revolução que é capaz cada palavra jogando ao vento, na grande poesia das pausas.
Escrever é uma forma de chegar nos lugares que a gente às vezes nem ousa dizer o nome.
Escrever é ser companhia da gente mesmo.
Ah, adorei teu cabelo curto!
bj e não pare de escrever...
Aline
já ganhei o dia.
ResponderExcluirestas verdades que escreves com alma são válidas pra esse e para este lado do atlantico.
são verdades à deriva, ferem um pouco mas são a realidade que temos que enfrentar.