não tenho sido dona de mim e mesmo quando certa me escondo na sombra do erro. na desculpa piedosa do erro. na recompensa de certa boca.
minha vontade meu desejo e também a esperança dos dias de paz andam no verde daqueles olhos. e por mais que ame - e amo - o doce daquela alma, por vezes me pergunto quanto de mim é preciso. dar. perder. escoar pelos dedos. pedir para escapar por suas mãos, só pra que me salve do chão já sem ar. para que me tire o ar e devolva-o em beijos. e que sejam bons os motivos para ficar. e que todas as manhãs ele me aqueça, pois é quando mais sinto frio.
EIS UM REGRESSO...
ResponderExcluircá estou. (!!)
ResponderExcluirola querida
ResponderExcluirde volta?
tudo bem contigo?
A.A
tudo indo e vindo e rindo.
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